Paul Anthony Menchaca, de 30 anos, fingiu ter síndrome de Down apenas para contratar cuidadoras para trocarem suas fraldas e dar-lhe banhos regulares.

O homem do Arizona foi preso na casa de seus pais em Gilbert, Arizona, EUA, depois que foi descoberto que ele não tinha Síndrome de Down.

Todas as suas vítimas são mulheres, e a primeira disse que ela respondeu a um anúncio seu no CareLinx.com, em maio.

O site tem como objetivo “encontrar, contratar, gerenciar e pagar com facilidade os cuidadores licenciados on-line” para famílias que realmente precisam de ajuda profissional.

Sob o nome falso ‘Amy’, Menchaca enganou a primeira vítima dizendo que queria assistência para seu filho adulto.

A primeira cuidadora disse que ela deu o atendimento assistido mais de trinta vezes em dois endereços diferentes, nenhum dos quais era o endereço real de Paul.

Ela também afirmou que poderia se lembrar de cinco incidentes separados quando ele disse agressivamente que seus genitais não estavam limpos o suficiente.

A segunda e a terceira cuidadora também se corresponderam com ”Amy” pelo site. ”Amy” pediu às três cuidadoras para “punir Menchaca quando ele sujasse a fralda, colocasse ele de castigo e tirassem os seus privilégios quando ele fizesse algo de errado“, disse uma declaração de prisão.

“Todas as três vítimas foram pagas em dinheiro por [Menchaca].”

Foi em setembro, quando a primeira cuidadora desconfiou do comportamento de Menchaca. Então, um dia, ela o seguiu para casa do ponto em que ela o deixou.

A declaração afirmava: “ [A vítima] foi saudada pela mãe e pai de [Menchaca] e descobriu que [Menchaca] não apresentava síndrome de Down e não exigia trocas de fraldas”.

Todas as três cuidadoras confrontaram o homem de 30 anos, que então “admitiu mentir para elas sobre sua condição mental“.

Quando deram o número de ”Amy” às autoridades, descobriu-se também que o número pertencia ao homem e não a sua mãe.

Menchaca foi acusado de esquemas fraudulentos e abuso sexual. Ele também não podia ter nenhum contato com mulheres, e a Comissária Michelle Carson estabeleceu uma multa garantida de US$ 15.000.

Ela disse: “Você deve obedecer aos termos de qualquer ordem de proteção ou ordem contra o assédio“.

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