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Monday 30 January 2023
f696315d.jpg?resize=1200,630 - Menina soviética de 17 anos morreu precocemente mas deixou impressionante coleção de obras de arte

Menina soviética de 17 anos morreu precocemente mas deixou impressionante coleção de obras de arte

Nádia Rucheva chamou a atenção do mundo por causa de seus trabalhos.

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A menina deixou mais de 10.000 pinturas, desenhos e ilustrações de literatura clássica.

A sua história de vida, porém, é um tanto triste.

O pai da jovem Nádia era artista de teatro. Seu nome era Nikolai Ruchev e, na juventude, ele foi trabalhar no Teatro Musical Sibéria Tuva, onde conheceu a sua futura esposa, Natalia Ajikmaa, uma bailarina.

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O jovem casal de artistas se casaram em 1950 e se mudaram para a cidade de Ulan-Bator, na Mongólia, onde Nikolai seguiu seu trabalho como artista e Natália passou a ensinar balé. Dois anos depois, Natália deu luz à menina Nádia, e a família foi morar em Moscou.

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Optando por um tipo mais liberal de criação, a família decidiu deixar a filha aprender o que quisesse por conta própria, sem apressar tarefas – ao menos incialmente, em seus primeiros anos de vida.

Então, até os cinco anos de idade, Nádia não sabia ler ou escrever, mas desenhava por conta própria.

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Como o casal lia muitas histórias infantis para a menina, ela passou a ilustrar as histórias que ouvia. E o resultado foi ficando cada vez mais surpreendente!

“Guella e Domuprav”, de Nádia Rucheva, 1968. Ilustração para “O mestre e Margarida”, de Mikhail Bulgakov.

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Em 1964, Nádia teve algumas de suas pinturas publicadas pela revista a Iúnost (“Juventude”), que também organizou exibições de seus trabalhos em Moscou, Leningrado (atualmente, São Petersburgo), Polônia, Tchecoslováquia, Romênia e Índia!

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“Bobo”, uma das pinturas de Nádia Rucheva para as obras de Shakespeare, 1968.

“Bobo”, uma das pinturas de Nádia Rucheva para as obras de Shakespeare, 1968.

 

Interessadíssima por literatura, a jovem fez ilustrações para romances e poemas russos famosos, como ”Evguêni Onéguin”, “Guerra e Paz”, “O mestre e Margarida”, etc. Seu pai, anos depois, chegou a fazer um livro de memórias em que comenta sobre ter lido à filha ”Guerra e Paz” quando esta tinha 13 anos de idade, e que Nádia logo de cara simpatizou com os personagens de Natacha e Petia Rostov. Nádia foi uma criança muito sensível para a sua idade.

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“Três anos depois, ela já tinha 400 desenhos e esboços em arquivos”, contou o pai em seu livro.

“Natacha Rostova na Caça “. Nadia Rucheva, 1967.

 

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“Música de Tuva”, de Nádia Rucheva, 1965.

 

A última cena de “O mestre e Margarida”, de Mikhail Bulgakov, por Nádia Rucheva, 1968.

A última cena de “O mestre e Margarida”, de Mikhail Bulgakov, por Nádia Rucheva, 1968.

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Elena, a esposa do escritor Mikhail Bulgákov, chegou a ver algumas ilustrações de Nádia para o livro do seu marido, “O Mestre e Margarida”, e ficou absolutamente encantada. A menina planejava ilustrar diversos outros livros, como as obras de Mikhail Lermontov, Aleksandr Blok, William Shakespeare, etc.

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“Encontro de Bacco e Ninfa”, por Nádia Rucheva.

 

Mas, num fatídico dia, em 6 de março de 1969, enquanto caminhava para a escola, Nádia simplesmente sofreu uma hemorragia cerebral e morreu na hora. Ela tinha apenas 17 anos. Seus pais tiveram muita dificuldade em aceitar o inesperado do acontecido. De uma hora para a outra, sem qualquer aviso, a sua filhinha havia morrido. E ainda muito jovem. Quais eram as chances daquilo acontecer?

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“As mães do mundo pela paz”, por Nádia Rucheva.

“As mães do mundo pela paz”, por Nádia Rucheva.

 

 

“Cosette” do romance “Os miseráveis”, de Victor Hugo. Nádia Rucheva, 1966.

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A menina havia deixado um verdadeiro legado e seria lembrada para sempre pelas suas obras. O pai de Nádia passou a organizar exposições das obras da menina em todo o mundo, e chegou até mesmo a publicar um livro das pinturas dela. Seu livro de memórias também foi dedicado à filha.

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