Cidade dos Anjos, filme de 1998, protagonizado por Nicolas Cage, conta a história de um anjo que vaga por Los Angeles.
Seth aparece nos últimos momentos de um indivíduo para ser seu companheiro de viagem para além da vida. A história muda quando o sofrimento da cirurgiã Maggie (Meg Ryan), que falha em salvar um paciente, o cativa. Seth pensa então em desistir de sua condição de imortal para ficar ao lado da médica.
Veja a seguir sete motivos para assistir a esse filme incrível:
#1. É uma história muito fora do comum
O filme conta a história do anjo Seth (Nicolas Cage) dedicado a ajudar aqueles que estão no fim de suas vidas, e a da cirurgiã Meggie (Meg Ryan), que se abala após perder um paciente. Seth estava na sala quando a médica se inconforma com a tragédia. Aos poucos, porém, Maggie percebe a presença divina ao seu lado. É justamente quando a médica falha em sua função que ela entra em contato com o anjo pela primeira vez. A partir daí uma história de amor impossível começa.
#2. É um remake de um clássico incrível.
Cidade dos Anjos é um remake de “Der Himmel über Berlin” (“Asas do desejo”, de 1987), dirigido por Wim Wenders, diretor alemão que conta uma história semelhante, só que em Berlim. Na versão de 1998, dirigida por Brad Silberling, a história se passa em Los Angeles, que ironicamente, é espanhol para “Os Anjos”.
#3. O filme fala da sutileza das emoções
A história nos propõe uma reflexão singular: seria melhor amar por um tempo limitado e breve, viver uma vida mundana, ou ser capaz de ver a eternidade acontecendo, mas sem provar das emoções? O que é mais caro? Viver para sempre ou conhecer o amor?
#4. Se trata de um retrato das sensações
No filme, Seth, sendo um anjo, não tem sensações, a história então busca mostrar a vida e a natureza a partir de pequenos prazeres, que todos conhecemos. A natureza é inserida no contexto do filme de maneira extremamente sensorial. Para os anjos, o mar funciona como uma conexão com o sagrado, além de ser a fonte da vida na Terra.
O diretor Brad Silberling construiu um universo plausível, trabalhado nos detalhes. No mundo paralelo onde vivem os anjos, os diálogos, figurinos e hábitos são criados de maneira muito sutil. No longa original de 1987, as referências místicas, religiosas e filosóficas são muito mais carregadas e pesadas.
#6. Excelente trilha sonora!
Nada como as músicas certas nos momentos certos. Alanis Morissette, U2, Sarah McLachlan Peter Gabriel, Eric Clapton e vários outros marcaram a época e o filme. Canções como “If God Will Send His Angels”, “Uninvited” e “Iris” fazem com que a trilha seja uma das mais vendidas até os dias atuais.
#7. Final realista
Um filme devastador não poderia ter um final água com açúcar, portanto o drama segue afiado até o fim da história. Depois de abrir mão de sua imortalidade, Seth se depara com situações difíceis muitos reais e mundanas. De repente, o anjo precisa se confrontar com o o fim.
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