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1.100 vítimas do atentado às torres gêmeas ainda não foram identificadas


 

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O dia 11 de setembro tornou-se uma data marcante para os norte-americanos. Este é um dia de relembrar uma das tragédias mais assustadoras de sua história e prestar homenagem às vítimas do atentado que chocou mundo inteiro. E, para mais de 1.100 famílias, é um dia de chorar pelos entes queridos que, mesmo após 17 anos, ainda são considerados “desaparecidos”.

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Em 2001, quatro aeronaves foram sequestradas após a decolagem para serem usados como armas por terroristas ligados à rede al-Qaeda, de Osama Bin Laden. Dois aviões foram conduzidos para se chocarem com as torres gêmeas que, na época, eram os prédios mais altos de Nova York. Outro foi jogado no Pentágono, em Washington. O quarto caiu em um campo vazio de Shanksville, na Pensilvânia.

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Ao todo, os atentados terroristas deixaram cerca de 3 mil mortos, quase todos na região de Manhattan. No local, já foram encontrados mais de 22 mil fragmentos humanos, que vêm sendo testados ao longo destes 17 anos. Até o momento, já foram identificadas 1.642 das 2.753 pessoas mortas nos ataques. Contudo, 1.111 ainda permanecem sem identificação.

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Com os avanços da ciência, novas técnicas têm sido usadas para solucionar este problema. A mais recente consiste em extrair um pedaço da ossada, transformá-la em pó e misturar com alguns componentes químicos que permitem expor e extrair o DNA, que é comparada com amostras dadas pela família dos que permanecem desaparecidos. Até agora, apenas uma vítima foi identificada desta forma.

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Mesmo sendo uma tarefa bastante árdua, principalmente por estes restos humanos terem sido expostos a fogo e outras condições nada favoráveis, os cientistas afirmam que não vão descansar até que todos sejam identificados e recebam os funerais e honrarias que merecem.

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