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Drauzio dá dica de como se motivar para fazer exercícios


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Drauzio Varella, conhecido autor de diversos livros e oncologista, inspira várias pessoas com seus treinos diários de corrida, mesmo em seus 74 anos. Em uma palestra que ele deu no teatro Renaissance, em São Paulo, o médico o porque de ser tão difícil ter o hábito de se exercitar e dá a solução!

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Drauzio nos conta que a dificuldade que quase todo mundo tem de se manter em exercício é porque é contra nossa natureza! Ele explica que nenhum animal gasta sua energia se exercitando, mas sim buscando sexo, comida ou escapando de predadores.
Mas já que estamos em uma situação civilizada, essas demandas foram ajustadas de maneira que hoje somos sedentários. Mas, para manter a saúde devemos compensar essa situação e praticar atividades físicas.

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Drauzio lembra e nos conta que quando tinha 49 anos encontrou um antigo colega que lhe falou que aos cinquenta anos começava a decadência do homem. O médico ficou transtornado com a constatação, já que enfim, ele tinha planos o suficiente para não querer sua própria ‘decadência”. Então decidiu provar-se jovem apesar de mais velho e começou a correr.

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A promessa foi cumprida e, desde então, correu inúmeras provas de corrida. Ele segue uma puxada rotina de treinos que começa às cinco da manhã!

Como a tarefa não é fácil, Drauzio criou um hábito matinal muito esperto:

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“Eu faço assim: amanhã é dia de correr, então coloco calção, camiseta e tênis ao lado da cama. Tocou o despertador, sento e já começo a me trocar. Depois, vou para o banheiro. Só quando chegar ao banheiro é que eu posso desistir: é um trato comigo mesmo” confessa.

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Drauzio explica que se ele desistir no banheiro, por dores ou cansaço, é legitimo, o proibido é desistir na cama, porque daí vira hábito.

“Desistir na cama? Jamais! Na cama nós somos pessoas de profundo mau-caráter. A gente fica se enganando e não assume isso. Falamos: ‘Hoje não dormi bem… Tomei cerveja ontem… Mas amanhã eu vou. Aí chega o dia seguinte e acontece a mesma coisa”

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Ele diz que o prazer que ele sente depois de terminar de correr é algo que vicia.

“O exercício só fica bom na hora que acaba. Aí dá uma sensação de paz e otimismo, porque é antidepressivo. Os problemas são os mesmos, mas você ganha muito mais disposição para resolvê-los”

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