X
    Categories: +Cotidiano

Após caso de assédio na Copa, repórter desabafa e é apoiada pela CBF

Reprodução: Instagram


 

ADVERTISEMENT

Infelizmente, as jornalistas mulheres que estão trabalhando na Copa do Mundo vêm tendo muita dificuldade. O maior problema é o assédio que sofrem de alguns torcedores enquanto estão gravando suas matérias. O caso mais recente foi da jornalista Laura Zago, que trabalha para a CBF TV.

ADVERTISEMENT

 

 

Enquanto gravava um vídeo, ao lado de algumas torcedoras, dois homens entram em cena e um deles tenta beijá-la à força. Em suas redes sociais, a repórter desabafou sobre o caso, enfatizando que casos assim, infelizmente, acontecem o tempo todo em sua profissão.

ADVERTISEMENT

 

“Eu não fui a primeira e, infelizmente, não serei a última a passar por esse tipo de constrangimento. Não é que aqui na Copa do Mundo isso esteja acontecendo, acontece sempre. Aconteceu comigo 3 vezes nesta Copa, mas já aconteceu com colegas de profissão no Brasil. Um foi brasileiro, esse do vídeo sérvio e o outro russo”, desabafou a jornalista.

ADVERTISEMENT

 

View this post on Instagram

Eu não fui a primeira e, infelizmente, não serei a última a passar por esse tipo de constrangimento.point 359 |

ADVERTISEMENT

Não é que aqui na Copa do Mundo isso esteja acontecendo, acontece sempre.point 61 | Aconteceu comigo 3 vezes nesta Copa, mas já aconteceu com colegas de profissão no Brasil.point 136 | Um foi brasileiro, esse do vídeo sérvio e o outro russo.point 182 | Só sei que consegui desviar em todas as situações.point 224 |

ADVERTISEMENT

O que algumas pessoas precisam entender que isso não é engraçadinho, não é piada e não é uma brincadeira no momento de êxtase do jogo.point 110 | É um desrespeito, eu estudei, me preparei, cheguei aqui na Rússia e não é pra ficar sendo desrepeitada durante o meu trabalho.point 215 |

ADVERTISEMENT

Isso não tem graça.point 16 | E achar isso normal é corroborar com uma ideia machista que mulheres estarão sempre à mercê desse tipo de atitude.point 111 | Gritar o nome do time, fazer festa durante o nosso trabalho faz parte do evento, é normal, natural e aceitável, o futebol tem esse momento de alegria e êxtase.point 242 |

ADVERTISEMENT

E que bom! Mas há uma distância bem grande entre você fazer uma festa e ser assediada.point 70 | Não é isso que vai me parar de correr atrás dos meus sonhos, mas precisamos falar sobre assédio.point 149 | #deixaelatrabalharpoint 167 | 1

A post shared by Laura Zago (@laurazago_) on

ADVERTISEMENT

 

Laura ainda ressaltou que atitudes como essa não podem ser tratadas como uma brincadeira. “Isso não é piada e não é uma brincadeira no momento de êxtase do jogo. É um desrespeito, eu estudei, me preparei, cheguei aqui na Rússia e não é pra ficar sendo desrespeitada durante o meu trabalho. Isso não tem graça. E achar isso normal é corroborar com uma ideia machista que mulheres estarão sempre à mercê desse tipo de atitude”.

ADVERTISEMENT

 

 

A entidade para a qual Laura trabalha, a Confederação Brasileira de Futebol, compartilhou a postagem da repórter e acrescentou a hashtag “#DeixaElaTrabalhar”. Este movimento foi criado por jornalistas esportivas que, constantemente, sofrem assédio em seu local de trabalho.

ADVERTISEMENT

 

View this post on Instagram

#DeixaElaTrabalhar #Repost @laurazago_ (@get_repost) ・・・ Eu não fui a primeira e, infelizmente, não serei a última a passar por esse tipo de constrangimento.point 411 |

ADVERTISEMENT

Não é que aqui na Copa do Mundo isso esteja acontecendo, acontece sempre.point 61 | Aconteceu comigo 3 vezes nesta Copa, mas já aconteceu com colegas de profissão no Brasil.point 136 | Um foi brasileiro, esse do vídeo sérvio e o outro russo.point 182 | Só sei que consegui desviar em todas as situações.point 224 |

ADVERTISEMENT

O que algumas pessoas precisam entender que isso não é engraçadinho, não é piada e não é uma brincadeira no momento de êxtase do jogo.point 110 | É um desrespeito, eu estudei, me preparei, cheguei aqui na Rússia e não é pra ficar sendo desrepeitada durante o meu trabalho.point 215 |

ADVERTISEMENT

Isso não tem graça.point 16 | E achar isso normal é corroborar com uma ideia machista que mulheres estarão sempre à mercê desse tipo de atitude.point 111 | Gritar o nome do time, fazer festa durante o nosso trabalho faz parte do evento, é normal, natural e aceitável, o futebol tem esse momento de alegria e êxtase.point 242 |

ADVERTISEMENT

E que bom! Mas há uma distância bem grande entre você fazer uma festa e ser assediada.point 70 | Não é isso que vai me parar de correr atrás dos meus sonhos, mas precisamos falar sobre assédio.point 149 | point 149 | 1

A post shared by Seleção Brasileira de Futebol (@cbf_futebol) on

ADVERTISEMENT

 

Durante a Copa do Mundo de 2018 já foram registrados vários casos de assédio contra profissionais e torcedoras do mundo todo. Em muitos deles, jornalistas são agarradas por torcedores que, assim como aconteceu com Laura, sofrem uma tentativa de beijo à força.

ADVERTISEMENT

 

 

“Gritar o nome do time, fazer festa durante o nosso trabalho faz parte do evento, o futebol tem esse momento de alegria e êxtase. E que bom! Mas há uma distância bem grande entre você fazer uma festa e ser assediada. Não é isso que vai me parar de correr atrás dos meus sonhos, mas precisamos falar sobre assédio. #deixaelatrabalhar”, finalizou Laura.

ADVERTISEMENT

 

 

Vídeos recomendados:

 

30 fotos de transformações mágicas causadas apenas por maquiagem

 

Usuário humilha mulher cheinha por se casar com homem musculoso – e a resposta inspiradora da mulher se espalhou pelo mundo

ADVERTISEMENT