Nossos pais movem mundos e fundos para se certificarem de que estamos sãos e salvos.
E quando estamos fora de vista por um momento, eles provavelmente surtam. Quando se trata de pais, as mães geralmente são quem mais se preocupam. As mães são cuidadosas em relação aos filhos porque são elas que nos carregam em seu ventre por nove meses e cuidam de nós até chegarmos a uma certa maturidade. Assim, um vínculo emocional muito forte entre uma mãe e seus filhos é desenvolvido.
Aposto que, quando menor, você não podia sair de casa sem dizer à sua mãe para onde estava indo. Você pode imaginar qual seria a expressão em seu rosto caso você ficasse ausente por muitas horas sem mandar notícias. Ela ficaria muito furiosa e preocupada. Talvez nem sequer conseguisse dormir até que você chegasse em casa. Mães estão sempre orando pelo nosso bem-estar.
Imagine o cenário quando uma mãe descobre que seu filho desapareceu. É o pior pesadelo de toda mãe, mas, infelizmente, isso se tornou realidade para Chelsea Noble. O filho pequeno de Chelsea, William Odom, desapareceu da noite para o dia de sua casa, no condado de Harrison.
Fazia uma manhã agradável quando Chelsea foi ao quarto de seu filho e descobriu que ele não estava lá. Então o mundo de Chelsea virou de cabeça para baixo. Ela procurou o garoto por toda a casa, gritou seu nome em voz alta, e nada. Ele não estava lá.
Ela ligou para a polícia e uma equipe de busca foi reunida para procurar o garotinho. Eles não queriam perder nenhuma pista, então procuraram por William por ar e terra. K9s foram chamados e uma unidade especial foi organizada pelas autoridades. Depois de várias horas de busca na mata, a equipe descobriu rastros misteriosos que atravessavam o rio.
Eram pegadas! William não estava sozinho. As autoridades não só encontraram as pegadas do menino, mas também outras pegadas. Agora eles estavam ainda mais preocupados. O coração de Chelsea parou de bombear sangue quando ouviu sobre uma pessoa envolvida no desaparecimento do seu filho.
A situação parecia piorar à medida que as horas se passavam, pois não havia vestígios da criança ou daquela pessoa misteriosa. Especulou-se que era, sem dúvida, um caso de sequestro porque “pegadas de uma segunda pessoa” soava mesmo ameaçador.
A equipe passou a acreditar que William havia sido perseguido ou levado para a floresta de propósito. Como William foi diagnosticado com autismo, isso deixou Chelsea ainda mais preocupada, pois ela sabe que seu filho não iria conseguir pedir ajuda, mesmo que quisesse. Qualquer pessoa poderia tirar vantagem dele.
Os casos de pessoas desaparecidas são tratados de maneira diferente e se tornam mais complexo quando há mais de um indivíduo envolvido. A busca foi ficando cada vez mais desesperada e as segundas pegadas foram a única pista para encontrar William. Não importa o que as autoridades fizessem, elas não conseguiram encontrar William.
Quem realmente conseguiu encontrar alguma pista sobre William foi um menino de dez anos chamado Blake. Ele geralmente descia do ônibus naquela área. E ele não estava ciente do fato de que uma criança pequena havia desaparecido. Mas então ele lembrou do velho caminhão de seu tio e sobre como as crianças gostavam de apertar a sua buzina. Foi quando uma ideia surgiu na cabeça de Blake. E se William tivesse passado por ali?
Quando Blake e seu tio se depararam com o abandonado Nissan Frontier, encontraram um cachorro perdido latindo ao lado do motorista. Eles ficaram surpresos ao descobrir que o pequeno William estava dormindo no banco do motorista. Ele ainda estava usando suas fraldas. O tio de Blake, junto com o sobrinho, imediatamente chamou a polícia.
Acredita-se que William tenha saído sozinho e que o cachorro o tivesse seguido, de modo que os estranhos rastros eram seus! Parece que foi Jezebel, o amigo peludo de William, quem embarcou com ele em sua pequena jornada.
Essa história é muito tensa. As coisas poderiam ter terminado em tragédia. Mas que bom que deu tudo certo no final!
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