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Jovem mãe se recusou a vacinar a filhinha pequena. Eis por que você não deveria fazer o mesmo!


Uma coisa que (a maioria de nós) concorda é que vacina são importantes, principalmente para as crianças, já que elas estão propensas a um amplo espectro de doenças, algumas das quais podem até ser mortais.

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No entanto, infelizmente, algumas pessoas ainda não têm fé na imensa diferença que uma vacina pode fazer na nossa vida.

Uma jovem mãe americana, apesar do conselho de sua irmã para que reconsiderasse a sua decisão, se recusou a vacinar a filha. No entanto, sua família ficou em choque quando a criança foi diagnosticada com uma rara infecção bacteriana.

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A pequena Aryn tinha apenas 7 semanas de idade quando os médicos disseram que tinha Haemophilus Influenzae (HIB), uma doença bacteriana rara que pode ser fatal ou benigna. Ela pode afetar pessoas de todas as faixas etárias e tem o poder de entrar na corrente sanguínea, segundo revelam pesquisas médicas. Também foi relatado que a infecção geralmente afeta crianças menores de 5 anos.

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Quando a criança foi diagnosticada com a doença fatal, sua família inteira ficou impressionada. Felizmente, a doença que acometeu a pequena Aryn não era fatal, mas benigna, e ela ficará bem com o devido tratamento. E sua tia, Alecia Rankin, implorou à mãe que, passado o susto, a vacinasse.

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Alecia compartilhou uma foto de sua sobrinha nas redes sociais, incitando outras pessoas a vacinarem seus filhos. No dia 3 de dezembro, após o diagnóstico da doença na pequena sobrinha, uma mensagem foi compartilhada no Facebook da Alecia, que deixou muitas pessoas em estado de choque. Segundo Alecia, a infecção da menina é apenas a razão #1736493983283763 pela qual as crianças devem ser vacinadas.

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A postagem recebeu atenção geral e obteve mais de 17000 compartilhamentos em apenas 10 dias.

Alecia contou a trágica história de sua sobrinha e como ela estava lutando para sobreviver frente a uma forma rara de gripe HIB. Ela também afirmou que a doença era tão rara que seu médico nunca tinha visto algo assim antes em sua carreira, já que a bactéria deveria ter sido erradicada pela vacinação rápida, aplicada em crianças pequenas logo depois dos primeiros meses de vida.

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Os bebês geralmente recebem sua primeira vacina aos 2 meses, embora Aryn não tenha tido acesso a isso. Alecia alertou todos os pais que consideram as vacinas como uma intervenção destrutiva e antinatural, física e mentalmente falando, e afirmou que a vacinação deveria ser obrigatória para todos. Afinal, é um direito que as crianças têm de gozarem de uma saúde plena!

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Ela também compartilhou atualizações sobre a condição da sobrinha, que poderia também estar com meningite. Felizmente, os resultados deram negativo.

Ela atualizou que o bebê foi enviado para casa depois de semanas no hospital, e que se esperava uma recuperação plena.

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Alecia expressou gratidão pelo apoio e pelas orações de toda a família, amigos e seguidores do Facebook. Apesar de algumas críticas que recebeu, a maioria dos seus seguidores apoiou a mensagem.

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Uma senhora comentou que a história de Aryn era bastante assustadora e, com sorte, informaria outras pessoas a vacinarem os seus pequenos também.

Uma das mulheres que comentaram no post de Alecia contou que seu próprio filho havia sido diagnosticado com HIB e que passou 4 dias com pneumonia grave, para então ser diagnosticado também com meningite. Ela disse que sua família tinha acabado de voltar da Disney World e estava passando por um momento muito difícil.

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A vacinação definitivamente deve ser obrigatória para todas as crianças. Esses seres tão frágeis podem não sobreviver em um mundo repleto de vírus, fungos e bactérias como o nosso! Ainda que seja uma medida artificial, será que vale a pena arriscar a vida de uma criança?

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Alguma vez você já cometeu o erro de não vacinar seu filho? Conhece alguém? Comente suas experiências abaixo, conte-nos a sua opinião! Vamos contribuir para gerar um debate sobre o assunto e compartilhar informações com nossos familiares e amigos!

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