X
    Categories: +Atualidades+Gratidão

Menino humilde de 9 anos devolve carteira com cerca de 2.500 reais dentro e é homenageado


Essa história se passou na Argentina, quando um garoto de nove anos de idade chamado Augustín Batista devolveu uma carteira com a quantia de 25 mil pesos dentro (cerca de R$ 2.

ADVERTISEMENT

585). Por conta do bonito gesto, o garoto foi homenageado.

Augustín mora em La Carlota, província de Córdoba, junto com os pais e mais quatro irmãos em uma casa humilde. De acordo com a mãe, Verónica, o menino apareceu em casa com a carteira no final de setembro, dizendo que a havia encontrado e precisava da ajuda deles para devolvê-la.

ADVERTISEMENT
Foto: Reprodução/Facebook Capellania Juarezcelman la Carlota

Verónica até mesmo relatou que o garoto chegou a chorar na ocasião, pois tinha medo de que os pais quisessem ficar com a grande quantia que havia dentro da carteira. No entanto, ambos garantiram que se sentiram muito orgulhosos da honestidade do filho.

ADVERTISEMENT

A professora de Augustín então foi contatada para ajudar a encontrar o dono da carteira, e foi ela também que divulgou a boa ação do menino. O jornal argentino “El Puntal” não chegou a explicar os detalhes de como o dono da quantia foi localizado, mas tudo correu como o esperado.

ADVERTISEMENT

Na segunda-feira, 1º de outubro, o garoto foi homenageado na escola onde frequenta a quarta série. Na presença de professores, colegas e dos pais, Augustín recebeu uma bicicleta de presente da Polícia Departamental, para não precisar mais ir a pé para a aula, bolas de futebol, materiais escolares e 15 mil pesos (em torno de R$ 1.500). A família usará o dinheiro na compra de equipamentos de cozinha, para fabricação de pães caseiros, que serão vendidos.

ADVERTISEMENT
Foto: Reprodução/Facebook Capellania Juarezcelman la Carlota

Ele e sua mãe me enviaram uma mensagem contando o que aconteceu“, disse a professora do aluno. “Senti que era uma atitude que deveria ser divulgada, porque é uma luz de esperança. Embora devesse ser um gesto normal, tristemente não é sempre assim“, concluiu.

ADVERTISEMENT