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Rejeitado por família adotiva, mãe biológica “adota” seu próprio bebê


Dar à luz a uma criança é uma benção para uma mãe, sua família e amigos.

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É a hora de receber presentes e desfrutar de uma bela refeição com toda a família. A maioria de nós desejaria dar à luz a uma versão menor de si mesmo. Todos queremos que o bebê tenha algumas de nossas características – olhos, nariz e cabelo, não é mesmo?

 

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Mas a situação de Christina Fischer, aos 36 anos, era muito diferente. Ela teve uma linda bebê chamada Abigail Lynn, em 11 de janeiro de 2016. E ao contrário da maioria das mães, ela não estava feliz quando seu bebê nasceu.

Logo antes do nascimento de sua filha, Christina perdeu sua casa e foi morar na rua, em Fort Walton Beach.  Muitas mães no mundo passam por tais situações por uma série de motivos, como depressão, falta de apoio ou problemas financeiros.
Mas como toda mãe, Fischer sofria também da dor emocional, física e mental que uma gravidez provoca. Merecia e deveria, portanto, receber todo o respeito e amor necessário. Mas o desafio de Christina era ainda maior.

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Ela já tinha uma filha adolescente, razão que a fazia sentir que não estava pronta para ser mãe novamente. Para piorar, não estava em um relacionamento estável com o pai de Abigail, o que aumentou ainda mais sua insegurança.
Christina tomou então uma decisão radical. Colocaria a recém-nascida Abigail para adoção.

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Pressionada ao limite, Christina concluiu que a única maneira de superar as dificuldades e não sofrer ainda mais era abandonar Abigail. No fundo, seu coração de mãe dizia não, mas sua cabeça e a falta de condições apontavam no sentido contrário. Como se o mundo todo tivesse se voltado contra ela mesma.

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Para ajudá-la, uma agência de adoção a contatou. Insistiam que uma família da Geórgia, carinhosa e boa, aceitaria adotar Abigail como sua filha. Era uma proposta que exigia que Christina eliminasse todas as dúvidas a respeito dessa difícil decisão.
Fischer aceitou. Abigail seria finalmente adotada.

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Mas para sua surpresa, as coisas não saíram como planejado.
Segundo o Daily News, Christina foi informada de que a mãe adotiva saiu chorando da sala onde conheceu Abigail. E deixou o hospital logo em seguida, desaparecendo sem dar notícias.

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A suposta “família amorosa” tinha se recusado a adotar a bebê Abigail.
Por quê?

Aparentemente, Abigail tinha uma deformidade chamada síndrome de Treacher Collins, que geralmente causa desenvolvimentos faciais anormais.point 207 |

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Ao descobrir que Abigail tinha essa síndrome, a mãe adotiva simplesmente se recusou a aceitá-la.point 82 |
Que tragédia.point 94 | Apenas por causa dessa deformidade, eles a rejeitaram.point 141 |  Há gente no mundo que trata essas pessoas especiais como se não fossem humanas o suficiente.point 219 |

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Triste retrato de uma sociedade cada vez mais desumana.point 47 |
Os resultados dos exames de Christina feitos durante toda a gravidez foram normais.point 118 | Enquanto sofria com a súbita desistência dos ex-futuros pais de Abigail, ela refletiu.point 192 | 1

Decidiu que o melhor era cumprir seu papel de mãe. E ia ficar com Abigail.

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Impossível saber o que aconteceria com Abigail se tivesse sido adotada. Teria sido bem tratada? Teria sido feliz? Mas agora, Christina só se preocupava em resolver sua situação financeira. E dar uma vida feliz a Abigail.

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Assim, em março do mesmo ano, Christina criou uma conta no site GoFundMe. Lá, contou sua história e pediu ajuda. Milhares de pessoas ouviram o seu chamado. E ela conseguiu mais de 60 mil reais em doações.

E hoje, consegue manter Abigail e sua filha mais velha. Vive com seus dois maiores amores. Christina parou de seguir sua cabeça e ouviu seu coração. De repente, tudo dava certo para ela. Christina conseguiu um emprego novo e mudou-se para a casa de uma amiga. E todos os dias ela agradecia pela adoção de Abigail não ter dado certo.

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Abigail podia finalmente levar uma infância normal, com Christina pronta para apoiá-la em todos os sentidos.
E é disso que precisamos, todos os dias: mais atenção e apoiar uns aos outros. Sem julgar ou rejeitar ninguém pela aparência, costumes ou hábitos.
Como Christina, o importante é encontrar a felicidade. Unidos, e jamais separados.

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