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A vida difícil do treinador das crianças tailandesas presas na caverna: um monge budista que perdeu a família aos 10 anos…


Algumas semanas atrás, o mundo ficou atento aos momentos de angústias das crianças presas do time de futebol na Tailândia e o treinador dos pequenos, Ekapol Chanthawong.

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© Facebook Wan Ichigo

 

Enquanto as crianças tinham entre 11 e 16 anos e estavam enfrentando os seus primeiros momentos de verdadeiro terror, Ekapol já conhecia a cara da morte, a cara da sede e a cara da fome. O treinador viveu situações terríveis quando perdeu seus pais e seu irmão mais novo em 2003, devido a uma epidemia no norte da Tailândia. Ekapol tinha apenas 10 anos de idade na época e teve que se mudar com sua tia.

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Umporn Siriwichai, sua tia, disse à mídia britânica Daily Mail que, seu sobrinho se tornou um menino solitário e triste. Por esta razão, ela tomou a decisão de mandá-lo para um templo budista, para que isso o ajudasse a superar a dor. Lá, Ekapol viveu até 2015.

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E foi nesse ano que o time de futebol infantil chamado ” Wild Boars ” foi fundado, e Ekapol começou a trabalhar duro como treinador pessoal dos meninos. Embora Ekapol não precisasse acompanhar as crianças na viagem, ele fez questão de não abandoná-las, e assim ele assinou o seu destino. 

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Até mesmo o diretor sugeriu a Ekapol que ele recrutasse alguns meninos da categoria mais velha para cuidar dos pequenos durante a expedição à caverna de Tham Luang, que ficava muito perto de onde o time de futebol treina. 

Ekapol e os 12 garotos entraram na caverna de Tham Luang em 23 de junho. Neste ano, as chuvas foram muito intensas e isso fez com que a caverna fosse inundada. Por esta razão, o time de futebol das crianças teve que passar 10 dias presos até que a equipe de resgate encontrasse sua localização.

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© gwttyimages

Além das enchentes na caverna, as estradas de acesso foram seriamente danificadas e isso também impediu a chegada das equipes de resgate. Graças a Ekapol as crianças sobreviveram, pois ele cuidou de todas elas e conseguiu fazer com que os pequenos mantivessem a calma. 

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Como o treinador disse sobre Ekapol, “Ele sempre cuidou dos meninos e sempre deu muito de si para eles”. Ekapol não pensou duas vezes quando trouxe alguns garotos para a casa de seus pais, como se fossem da sua própria família. 

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“Ekapol Chanthawong perdeu toda a sua família quando era criança. Ele era um monge e depois decidiu dedicar sua vida para treinar crianças. Ele conseguiu manter 12 crianças vivas em uma caverna sem comida ou luz por 9 dias. Ele será o último a deixar a caverna amanhã e ele tem apenas 25 anos de idade. Lembre-se disso!

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E foi por causa dessa preocupação e carinho que Ekapol teve por sua equipe que durante seu confinamento com eles na caverna, ele não quis comer para que os meninos tivessem mais comida para sobreviver. Por isso, quando foi resgatado, apresentava um grande estado de desnutrição.

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O treinador teve que viver muitas tragédias, mas tem sido forte e se comportou como um herói. Este jovem de 25 anos é um grande exemplo para muitos e alguém digno de admirar.

 

 

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